Crônicas

A indignação de Suzane

     Sexta-feira, 21 de março, às 8 horas, quando me dirigia ao trabalho, deparei-me com um enorme engarrafamento, com reflexo desde a ponte de São Francisco. Do outro lado, pelas bandas da ponte Bandeira Tribuzzi, a mesma coisa. A muito custo,...Saiba mais

O mágico de Macondo

Certos escritores, assim como certos  artistas que tanto bem fazem à humanidade não deveriam morrer. Mas, de repente, essa expectativa de imortalidade se rompe e nos deparamos com a realidade tão distante da ficção: a morte chega e tudo se acaba. O...Saiba mais

A incrí­vel face da lira cativa

A vantagem de falar-se de um acontecimento histórico, depois de 50 anos, é que a distância facilita uma análise mais isenta de emoções. Ainda estarrecido com as revelações ocorridas perante a Comissão da Verdade, atrevo-me a tecer...Saiba mais

Coelho Neto: sesquicentenário de nascimento

Inicio esta homenagem a Coelho Neto, apelando aos professores e diretores das nossas escolas para que lembrem aos alunos a importância de comemorar-se o sesquicentenário desse escritor maranhense, nascido em 21 de fevereiro de 1864, na cidade de Caxias, e que tão bem representou...Saiba mais

Fraternidade, o princí­pio esquecido

Amarás o teu próximo como a ti mesmo. Mateus, 22, 39. A Revolução Francesa de 1789 desencadeou-se sob três divisas: liberté, egalité, fraternité (liberdade, igualdade, fraternidade). Dessas três, as duas primeiras afirmaram-se como as...Saiba mais

Os túneis da liberdade

A frequência com que se verificam, nos últimos anos, as fugas de presos da Penitenciária de Pedrinhas, por meio de túneis ali cavados, inspirou-me a divagar por estas linhas. De vez em quando, descobre-se um túnel, ou já utilizado para as fugas, ou prestes a...Saiba mais

De como queimar a língua duas vezes

Ceres Costa Fernandes Mestra em Literatura e membro da Academia Maranhense de Letras 25/08/2013 Esta é uma crônica envergonhada. Envergonhada da língua nem sempre moderada desta própria escrevinhadora. Dessa imoderação, sobreveio o incidente que...Saiba mais

Matou a famí­lia e foi à escola

Parece o nome de um filme, mas não é. Também não é ficção. A tragédia aconteceu em São Paulo e resultou na morte de cinco pessoas. Marcelo, um menor de treze anos de idade, matou os pais, a avó, a tia e, depois,...Saiba mais

Os ecos da Ética

Desde que vi pela televisão os primeiros protestos pelas ruas de São Paulo, com uma multidão desenfreada querendo e querendo denunciar e reivindicar, uma série de reflexões e lembranças vieram-me à mente. Lembrei-me até de um livro...Saiba mais

Os ruí­dos vindos da Colômbia

     A literatura colombiana tornou-se mais conhecida e respeitada depois de Garcia Márquez, depois dos “Cem anos de solidão”, precisamente. Arrebatando o Prêmio Nobel de Literatura, em 1982, Garcia Márquez elevou a literatura...Saiba mais

Ter ou não ter filhos

     A revista Veja, em edição recente, tratou, com chamada de capa, dessa matéria, exibindo uma executiva que renunciara a ter filhos em prol de sua carreira e suas ambições. O      índice de casais sem...Saiba mais

Ameaça à  Constituição

Não fui surpreendido com a notícia porque já a havia lido, há meses, em algum jornal. Pela ousadia e absurdo, pensei que a ideia tivesse sido abandonada. De repente, vejo, pelo Jornal Nacional, a entrevista com um deputado federal do Piauí, integrante do Partido...Saiba mais

Lourival Serejo

     Lourival de Jesus Serejo Sousa nasceu na cidade de Viana, Maranhão. Filho de Nozor Lauro Lopes de Sousa e Isabel Serejo Sousa. Formou-se em Direito, em
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